maio 30, 2008

The world gives turns.

E quando você veio com aquele papo de que me amava, eu não aguentei. Ri demais da sua cara. Oi? Como assim? Você me amando? Me poupe. O máximo que fiz foi te dar um fora e te dizer que eu não queria mais sua amizade. Então você veio com aquela conversa de deixar pra lá, tentando me convencer a ficar. Você realmente não queria me perder. Mas eu não cedi. Até que você desistiu e começou a conversar comigo de outras coisas, senão "nós". Portanto eu havia me cansado e me afastei de você. Pronto. Um a menos. Mas foi estranho. Algo nas minhas noites estava fazendo falta. Pensei dias no que seria. Até que deu saudade. Saudade de você. Como se nada tivesse acontecido voltamos a nos falar. O papo agora era outro. Música, Ciências Exatas,Viajens, Filmes, Seu dia, Nosso dia. Chegamos a sair com a galera várias vezes, conversando como se você não tivesse se declarado, como se você nunca tivesse tocado naquele assunto. E foi ai que tudo começou a mudar. Comecei a perceber que talvez eu gostasse da idéia de te ter só pra mim. Eu já não conseguia não entrar no msn nem que fosse um minuto para te dizer um oi. E quando eu dei por mim eu não só tinha que ler seu oi no msn, como escutar sua voz no telefone, desejando que eu dormisse bem. Então eu ia dormir com um sorriso enorme. Eu estava me apaixonando por você. Você me agradava. Me fazia muito bem. Se preocupava comigo. Me divertia. Além de tudo era meu amigo. Foi quando marcamos outra saída com a galera. Eu ia me declarar sabe? Ia te contar tudo. Já tinha ensaido milhões de vezes em frente ao espelho. Eu ia dizer que o que você tanto queria, você tinha conseguido. Meu coração era seu. E quando você chegou eu praticamente sai correndo para te cumprimentar, o único problema é que eu tive que cumprimentar também a loira alta que te acompanhava. E como acompanhava! Até agora não sei como suportei os beijinhos e abracinhos que vocês trocavam toda hora. Mas isso não foi nada perto da hora em que ela levantou da mesa, entre pessoas, copos e pizzas e resolveu brindar com todos o começo do namoro dela com você. Sabe, isso ainda não é nada. A questão maior é que sempre me disseram que o mundo dava voltas. Que quem pisa é pisado. Quem chuta é chutado. Nunca acreditei nisso. Não mesmo. Até acontecer comigo. PS: Queridos Primeiro: Quero agradecer à todos vocês que vem comentando no meu blog e/ou me elogiando. Muito obrigada! Segundo: A demora da atualização é devido à correria que anda minha vida. Venho estudando e trabalhando muito. E esses fatores somados a minha falta de inspiração atual resultam num blog dias e dias sem atualização. Terceiro: Algumas pessoas vem me perguntando se meus posts são verídicos, se aconteceram comigo. E a resposta: Alguns. A maioria das histórias, como essa aqui emcima, são histórias que tiro da minha cabeça oca. Agora, pouquíssimas são fatos que aconteceram comigo, ou momentos que estou passando. Quatro: Amor, amo você. Que saudade! Beijo :*

maio 27, 2008

Esse aqui que eu tô pegando há um ano.


Escrevi muitos textos pra você. Tipo, muito mesmo. Mas eu e minha falta de inspiração atual estão me matando. Mas não é só isso. Escrever alguma coisa à sua altura, é muito, mas muito difícil. Não vou relatar o quanto você é importante pra mim, e nem agradecer por tudo o que você já me fez. Além de você saber tudo isso, sempre que sinto vontade ou sempre que é preciso cochicho essas coisas no seu ouvido, abraçadinha contigo. Portanto, deixo relatado aqui que nossa relação fica mais forte a cada dia, porque aguentar o que a gente aguenta não é pra quem não se gosta de verdade. Enfim, amor, tudo isso mesmo é só pra constar.
Namorado,
Encontrei todo o amor que preciso em ti.
Te amo.

maio 21, 2008

Como queira.

Você me viu ali parado e achou que alguns minutos de diversão valeriam a pena. Não se importou sobre o que tinha acontecido no meu dia, nem ao menos perguntou meu sobrenome. Eu estava sozinho, perdido. Pisando errado. E nem ao menos acertava mais o bar de todo dia. Mas você mostrou tanto prazer ao estar em minha companhia que mesmo quando pegou a chave do meu carro, e pôs se a dirigir como se fosse seu, eu não me importei. Logo já morava na casa que era minha e até tinha mudado meus os sofás de lugar. Pôs - se a fazer minha comida. E usar do meu salário. Portanto estava bem. Pra mim pelo menos, estava tudo bem. Dormíamos juntos e sempre que o tempo era um pouco maior conversávamos sobre o acontecimento mais importante da semana ou astrologia. Foi quando eu comecei a me afeiçoar. Meus passos já não eram tão errados. E eu já não me sentia tão desnorteado assim. Comecei até a gostar do jeito que você fritava o meu ovo, ou cantava quando lavava minhas meias. Foi assim, no mesmo dia que percebi o ovo e as meias que você chegou pra mim e me disse que iria embora. E quando eu perguntei para onde, você respondeu me dizendo que não era para onde, era do que. E que era da minha vida. Só o que eu digo é que então vá. Siga seu rumo. Mas por favor, quando encontrar outro encostado no muro e for com ele se divertir, lembre - se de não dormir com ele na primeira noite. Na verdade, adie isso o máximo possível. Sabe o que é? Ele pode fugir ao perceber que você não tem nenhum dote na cama. E porque na verdade, nem todos são loucos como eu.

maio 20, 2008

Poxa vida! Tô puta!

EU SOU DESSE JEITO UÉ! Foi assim que você me conheceu! Como assim me acha metida e chatinha e fala comigo? Como assim ME AMA? Pára, pelo amor de Deus de querer me MUDAR! PÁRA COM ISSO! Não peço pra você gostar de mim! Não peço pra você se preocupar! Veja bem, não sou hipócrita, eu já mudei em muitas coisas que eram necessárias e VOCÊ SABE! Mas não vou mudar nisso. De jeito nenhum! Sou educada com essas pessoas e ponto final. Agora me diz PORQUE DIABOS VOCÊ QUER QUE EU ME ENTURME COM ELAS? EU NÃO QUERO ME ENTURMAR COM ELAS! EU QUERO QUE ELAS SEJAM É FELIZES BEM, MAS BEEEEEEEEEEEEEEEM LONGE DE MIM! Que caralho! Já não basta eu ser educada e etc. E vou ter que agradar agora? MAS NUNCA NESSA VIDA! Falo o que eu acho, E SEMPRE FOI ASSIM. Não vou engolir as coisas, meu bem! De modo algum! Ela é vaca SIM. E ele é um vagabundo! O outro é mentiroso! E aquele lá, é um mulherengo! São seus amigos? FODA - SE! É o que eu acho! E falo na cara, e se quiser falo TUDO DE NOVO. Ora veja, onde já se viu?! Querer me mudar. Sou muito mais EU. E VOCÊ, eu já tô começando achar que você NÃO PRESTA.

maio 18, 2008

Maktub

Às vezes na vida, temos de tomar algumas atitudes que não queremos, simplismente por elas serem super necessárias. E foi isso que eu fiz. Subi aquelas escadas, que me pareceram intermináveis, devagarinho e a cada degrau que eu deixava para trás, meu coração apertava um pouco mais. Cheguei até a voltar um ou dois degraus pensando em desistir daquela decisão, mas eu sabia que deveria seguir em frente. Eu o amava. Sim, de verdade. Sabe aquela coisa pré - adolescente ' Vou te amar pra todo sempre. ' ? Então. Eu me sentia assim. E eu realmente teria achado o amor da minha vida, SE ele não fosse casado, tivesse 3 filhos e fosse meu professor de Química Orgânica. E ele havia me feito tantas promessas. Tantas, mas tantas que eu havia me iludido o tempo todo. Se separaria da sua esposa, mudariamos de cidade, casariamos, ele veria os filhos é claro, uma vez por mês, lecionaria em outra faculdade, e nessa, eu terminaria meu curso. Pronto, perfeito. Perfeito seria se não fosse tudo mentira. Mas eu não tinha me tocado até aquela tarde chuvosa. Não mesmo. Deve ser porque eu não queria enxergar. Só depois que me pus a pensar que eram quase dois anos naquela conversinha que algo dentro de mim meio que limpou minha visão, tirando a venda que Felipe, e eu com meus sonhos, tinhamos colocado sobre meus olhos. Quando reparei já estava na porta de sua sala, a mesma sala, na qual, tinhamos passado nos beijando em segredo nos intervalos entre as aulas. A mesma que ele me abordara pela primeira vez:
- Licença.
- Diga.
- Professor, me chamo Aline, sou aluna do
- terceiro de Quimíca Orgânica.
Estranho.
- Isso.
- Diga.
- Professor, achei injusto o que o senhor fez comigo aula passada.
- Tirar sua prova pois tentou me fazer de idiota colocando um resumo embaixo do teste?
- Er, desculpe professor. Deveria ter pensado nisso. Não foi desse jeito que pensei, e bom, deixa pra lá.
Virei para sair da sala, mas ele me chamou.
- Aline.
- Professor?
- Sente - se.
E sem reclamar, eu o fiz. Ele permaneceu calado por alguns minutos, a contemplar meu rosto. No começo fiquei constrangida, logo após com medo, mas depois comecei também eu, a repará - lo. Seus olhos de traços fortes, azuis intensos. Sua boca bem desenhada, com dentes muito brancos. Como era bonito! E eu nunca havia reparado. E porque? Deve ser porque ele era muito, mas muito chato. Totalmente irritante, rude, e grosso.
- Aline. - Disse ele me despertando daquele estado de choque.
- Sim senhor?
- Se continuar a faltar nas minhas aulas, acho que ficará de recuperação na minha matéria.Você sempre passa raspando nas minhas provas, e a matéria está dificultando cada vez mais.
- Tenho dificuldades em Química Orgânica e...
- E comigo.
Calei me.
- Aline, sei que sou rude contigo. Mas sou com todos. O faço para manter a disciplina na classe.
- Não acho isso. - Respondi corajosamente.
- Não acha? - Respondeu ele assustado.
- Não. Não acho, acho que o senhor é rude porque é seu modo de ser.
Ele riu.
- Deixe - me provar ao contrário?
- E como o faria professor?
- Posso leva - la para jantar hoje?
E eu assustada, aceitei. E foi aí que começou. Sempre muito carinhoso comigo. Atencioso. Me enchia de presentes. Era perfeito. Mas existiam as mentiras, e os filhos e o resto. Continuei parada em frente daquela porta, indecisa, mas ao mesmo tempo decidida. Bati.
- Entre.
Ele estava lá. Atrás da sua mesa. Lindo como sempre. E com a camisa verde musgo, que EU havia lhe dado.
- Minha linda! - Sorriu ele.
- Felipe. Preciso falar contigo.
Ele levantou. Foi até mim, e arrancou um beijo quente e desejoso da minha boca.
- Querida, se for cobrar o término do meu relacionamento. Por favor, eu já expliquei...
- MENTIRAS! - Gritei dominada pela raiva.
- Não meu anjo. - Assustou - se ele.
- MENTIRAS. UMA ATRÁS DA OUTRA FELIPE!
- Line, por favor, fale baixo. - Pediu calmamente.
- Felipe, eu te amo, mas não dá mais. Eu, eu não aguento mais. - E lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos.
- Não aguenta o que Aline? Seja direta! - Pediu ele impaciente.
- Essas mentiras. Fale sério Felipe. Nunca planejou casar - se comigo!
- Não, não, eu quero, e, e, nós vamos nos casar e mudar de cidade e...
- Pra mim chega! Você me conta essa mesma ladainha há 2 anos Felipe!
- Por favor Aline, acalme - se. Eu amo você e vamos nos casar e seremos muito felizes. - Disse ele me abraçando e eu comecei a amolecer - me em seus braços. Eu não precisava fazer aquilo. Eu não precisava terminar. E porque terminar? Nos amavamos não? Pertenciamos um ao outro. Ou não. Minha consciência começou a martelar inúmeras coisas. Desvencilhei - me dele, e olhei profundamente em seus olhos.
- Felipe, pretende mesmo casar - se comigo?
Desviando o olhar do meu, ele disse que sim.
- Felipe. - Puxei o rosto dele de modo que seus olhos ficaram fixos no meu. - Pretende mesmo?Silêncio. Foi aí que chorei mais ainda. Estava tudo confirmado. Era realmente falsas promessas. Tudo mentira. Dei as costas a ele. Estava acabado.
- Aline! Entenda meu lado, por favor. Pediu ele. Mas eu nada fiz. - Aline! Tentou novamente.
Minha vida tinha acabado. Eu queria que ele pulasse em frente a porta, e me agarrasse. Começasse a me beijar loucamente, ligasse para sua esposa e terminasse com ela. Como não o fez, eu simplismente esperei que somente me agarrasse. Mas nada. Fechei a porta, e dirigi - me as escadas. A cada degrau deixado para trás era um pedaço de mim que morria. Porém nenhum 'Aline' foi ouvido, nenhum suspiro, nem lágrimas. Talves então ele preferisse a mulher a mim. Ou talvez ele nunca me tivesse amado de verdade ou talvez eu tivesse me iludido demais. Ou talvez. Ou talvez. Ou talvez.

maio 17, 2008

Eu só queria distância da nossa distância.

maio 12, 2008

Liberty

'' Deixo livre tudo o que tenho. Se voltar é porque sempre me pertenceu. Se não voltar é porque nunca tive. '' Faço das palavras do escritor X, as minhas. E ainda digo: Não gosto de prender as pessoas. Acho que cada um sabe o que quer, e o que faz com sua vida. A única coisa que eu posso fazer é lamentar, em alguns casos. Tentar abrir os olhos de quem está cego. Mas minha única certeza é que: minha parte eu estou fazendo. Portanto, estou feliz. Mesmo assim, estou muito feliz.

maio 11, 2008

E depois de um filme

No qual ambos passaram abracadinhos, trocando beijinhos e palavras de amor, ela pergunta, sem citar o assunto, mesmo porque ambos sabiam do que se tratava: - Mas você está entendendo a situação, ou está engolindo tudo isso? - Entendendo. - Responde ele rapidamente. - Me olha nos olhos e me diz outra vez, pois não acreditei. - Entendendo. - Repete o rapaz, porém sem olha - lá nos olhos. - Por favor, me olha nos olhos. Ele impaciente olha pra ela, e repete: - Entendendo. - Você não me olhou nos olhos. Está mentindo. Ele se cala. Ambos dirigem - se ao carro. E entram, sem trocar uma palavra. - Porque mente? Não quero que engula nada, meu deus! Quero que entenda! - É difícil pra mim! Estou fazendo o melhor que eu posso, quero te fazer feliz. - Você me faz feliz! E eu também quero te fazer feliz, já te disse isso e repito: Posso cortar esse mal pela raíz. - Esse mal te faz feliz. Não quero que o corte! - Mas se isso te faz tão mal, cortarei ! - Por favor, não repita isso. Eu tenho que me adaptar, eu QUERO me adaptar. Por favor, vamos esquecer isso. - Deus ! - Te amo. Muito. - Te amo, você é tudo pra mim. Eles se abraçaram fortemente. E lágrimas de alegria e tristeza rolaram dos olhos de ambos, deitada com a cabeça no ombro dele ela esboçou um sorriso e pensou: Finalmente aconteceu. Meu menino está virando homem.

maio 08, 2008

Baby, don't see this

- Você me ama? - Amo. - Mesmo? - ...

maio 07, 2008

Homenagem aos que me odeiam

EU TE AMO. E sério, não seria metade do que sou sem você. É seu ódio profundo que me dá forças para continuar, exatamente da minha maneira. Por favor, querido, me prometa que nunca vai deixar de me odiar ou não sei se a vida continuaria tendo algum sentido para mim. Eu vagaria pelas ruas insegura, sem saber o que fiz de tão errado. Sei que você vive falando de mim sempre que tem oportunidade, e esse tipo de propaganda boca a boca não tem preço. Ainda mais quando é tão enfática e constante como a sua - todos ficam interessados em conhecer uma pessoa assim, tão o oposto de você. E convenhamos: não existe elogio maior do que ser odiado pelos odientos, pelos mais odiosos motivos. Olha, minha gratidão por você não tem limites, pois sei que você poderia muito bem estar fazendo outras coisas em vez de me odiar – por exemplo cuidando da sua vida. Mas não: Você prefere gastar todo o seu precioso tempo me odiando. Não sei se mereço tamanha consideração. Bom, por tudo isso, você merece muito de mim. No momento, contente – se por favor com as minhas mais valiosas promessas: PROMETO nunca te decepcionar fazendo algo de que você goste. Ao contrário, estou me esforçando ao máximo para realizar coisas que deverão te deixar ainda mais decepcionado comigo. PROMETO não mudar, principalmente nos detalhes que você mais detesta. Sem esquecer de sempre tentar descobrir novos jeitos de te deixar irritado. PROMETO jamais te responder à altura quando for grosseiro comigo. Pois sei que isso te faria ficar feliz com uma atitude minha, sendo uma ameaça para o sentimento tão puro o qual você me dedica com tanto afinco. PROMETO, por último, que, se algum dia, numa dessas voltas que a vida dá, você deixar de me odiar sem motivo, eu continuarei te amando. Porque eu não sou daquelas pessoas que esquece de quem contribuiu para o seu sucesso. Pena que você não esteja me vendo nesse momento, porque veria o meu sincero sorrisinho agradecido - e me odiaria ainda mais. Amor, meu grande amor, novamente: EU TE AMO. ps: o texto é meu, mas a idéia dele é baseada na idéia na escritora Fernanda Young.

maio 05, 2008

Um monstro engoliu minha amiga

Prezado leitor, (vou imaginar que tenho muitos leitores ok? Isso daria um up legal no meu dia: UM BEIJO PROS MEUS FÃS MARAVILHOSOS, sendo assim...).

Em uma dessas mudanças constantes de humor que venho tendo, refiz esse blog. Vou explicar melhor, eu, eu mesma, e nenhuma Irene já fizemos (ou seria fiz?) pelo menos quatro blogs destes, os quais depois de feitos, eram fechados logo em seguida. Não sei o que acontece, eu fico horas escolhendo cores, nomes e frases, e depois dele prontinho, tinindo, eu vou em Minha conta > Fechar Blogspot. Mas isso não acontece só com blogs não. Faço isso quase que semanalmente com fotologs, orkuts e derivados. Enfim, mania, loucura, ou qualquer nome que queiram dar, porque eu mesma não sei explicar tal fato.

Então venho por meio deste ( - T, já não te falei milhões de vezes pra não usar o termo ' veio por meio deste? É passado ! É clichê! - Tudo bem professor. ), continuando, VENHO POR MEIO DESTE, contar - lhes uma história, não estou aqui pra desabafar ou algo do tipo. Mas fiquei com vontade, de escrever sobre tal assunto. O que vou lhes contar é muito importante, e um tanto quanto assustador, e você, somente VOCÊ querido leitor assíduo de blogs, vai ficar sabendo ! Se sinta único, e especial meu querido (a), vejaleia isto: UMMONSTROINGOLIUMINHAAMIGA! Tá bom, eu digo mais devagar. UM - MONSTRO - ENGOLIU - MINHA - AMIGA. Sim meu bem, UM MONSTRO, um com qual não sei lhe dar. Ele a comeu, e agora está vivendo no corpo dela. Tipo assim, um parasita, meio como uma lepra fazendo parte dela. Ele está sugando toda frieza que ela possuia ( a qual pra mim é uma qualidade ok? ), e fazendo dela a menina mais doce ( isso não é um elogio, deixando claro ) que possa existir. Ele também está mudando os princípios dela, aqueles essenciais, aqueles que toda pessoa deve ter. Aquele princípio que coloca elas antes dele. Aquele princípio que GRAÇAS A DEUS, eu possuo. E sempre por toda a minha vida, quero possuir. Enfim, o monstro a engoliu e apoderou - se dela. A modificou. E eu lhe digo agora querido(a), o que eu faço? Como eu ajo? Vou lhes dizer que isso já aconteceu antes. Uma vez .E o resultado não foi muito o qual eu quero que aconteça nesse caso. Me entendem? Proponho - me a partir de agora então a parar de deixar esse caso de lado e tentar usar todas minhas forças contra esse monstro maldito. Nem que para isso eu tenha que pedir ajuda a tal de Irene. Sendo assim, um beijo de eu, eu mesma, e agora da Irene também.

 

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