junho 22, 2009

mas

quando eu te disse que iria embora não que fosse mentira, mas eu não estava falando tão sério assim.Te juro que não esperava a reação que teve, concordando com tudo que eu dizia, e me apoiando na minha triste decisão.Se ao menos nessa hora, você precisasse mais de mim, e me implorasse pra ficar(?).Sobre eu pedir pra você me esquecer, esquece essa história...No dia em que rasguei nossas fotos e cartas, e entre lágrimas te insultei, eu te juro, era só raiva.Muita raiva.Pelas noites mal dormidas, palavras distorcidas, e sobras no prato, me perdoe.Quer que eu te conte por tudo eu passei quando você desapegou de mim? Por favor, me diz que você ainda quer me amar pra sempre esta noite.(?)Eu acho que nunca falei tão sério, baby.Não me leve a mal.Me leve pra casa.

junho 18, 2009

Aí eu lembrei que você beijou minha nuca, deslizando a mão vagarosamente pelos meus braços, e sem que você pudesse ver, eu sorri.O seu cheiro chegaria as minhas narinas mesmo se estivesse a kilômetros, baby. Te dei um abraço tão apertado que senti sua respiração falhar, mas mesmo assim seus dedos alisavam minha nuca com carinho.Mas se eu tivesse ficado, teria sido diferente? Quando se prevê o fim porque ir em frente?Doerá mais.Não doerá?Melhor essas lembranças que me fazem suspirar, e chorar sem saber o porque, do que a lembrança de um final doloroso.Melhor qualquer coisa para que se possa sorrir.Melhor isso do que não sobrar nada.Do que não querer se lembrar de nada. Inspirado em Caio Fernando de Abreu.

junho 13, 2009

"Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável? Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa? Se eu fosse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade. Assim, como sou, tenham paciência! Vão para o diabo sem mim, ou deixem-me ir sozinho para o diabo! Para que havemos de ir juntos?" Ps:Pra variar voltei antes do tempo, hihi, saudade.
 

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